Bem viver
26
fevereiro

Qualidade do sono: qual a melhor posição para dormir?

Após um dia exaustivo, tudo que a gente quer é uma boa noite de sono, ou seja, qualidade do sono. Porém, se você acorda com dores no corpo ou sente que o sono não está cumprindo o seu papel reparador, algo pode estar errado com a sua posição para dormir.

E qual a melhor posição? Existe uma posição melhor que a outra? Vamos tentar elucidar essas questões para você neste post sobre qualidade do sono. A verdade é que a sua postura na cama pode afetar muito mais do que o sono.

Pois saiba que uma posição inadequada durante o sono pode provocar dores nas costas, no pescoço, além de problemas de saúde como fadiga, apneia do sono, má circulação e até azia, a popular queimação no estômago.

Confira a seguir qual a melhor posição para dormir e saiba que a Altenburg tem travesseiros específicos indicados para cada posição, evitando sobrecarga na musculatura do pescoço e da coluna, entre outros problemas.

Dormir de bruços (barriga para baixo)

Essa posição não é aconselhada por médicos e especialistas. Por um lado, ela até ajuda a aliviar o ronco, porém, pode agravar as dores no pescoço e na coluna porque sobrecarrega musculatura dessas regiões.

Dormir de barriga para cima

Essa posição é bem difícil de manter ao longo da noite e não é indicada para que já sofre com dores lombares. Além disso, pode provocar mais roncos e a chamada apneia do sono, um problema recorrente para pessoas obesas.

Neste caso, o indicado é escolher um travesseiro mais baixo, para que a cabeça, o pescoço e a coluna fiquem alinhados. Aqui fica uma dica para você alinhar o quadril: utilize um pequeno travesseiro ou um rolinho em baixo dos joelhos.

Dormir de lado

Essa posição é a mais indicada pelos especialistas para evitar dores nas costas e no pescoço. Isso porque o tronco e as pernas ficam relativamente esticados, alongando a coluna.

Para as gestantes, o indicado é dormir virada para o lado esquerdo, melhorando a circulação sanguínea. Essa posição impede que o feto e o útero sejam pressionados contra o fígado, localizado no lado direito.

Essa posição também reduz as chances de ronco, porque as vias aéreas são mantidas abertas. Por esse mesmo motivo, também é a melhor escolha para quem tem apneia do sono. A única desvantagem é que essa posição pode favorecer o aparecimento de rugas, porque metade do seu rosto empurra o travesseiro.

Estudos científicos

Cientistas de diversas partes do mundo que estudam a qualidade do sono já tentaram identificar qual a melhor posição para dormir, suas implicações e consequências. Porém, são poucos os estudos em larga escala disponíveis.

Para fazer a pesquisa, inicialmente, é necessário descobrir em qual posição as pessoas estão dormindo. Para isso, os pesquisadores tentaram usar uma série de técnicas como filmar as pessoas enquanto dormiam ou fazer com que elas usassem tecnologia vestível para monitorar seus movimentos.

Pelo mundo

Em Hong Kong, por exemplo, os pesquisadores que estudam a qualidade do sono desenvolveram um sistema de classificação de posturas do sono para acomodação no cobertor. O sistema usa câmeras de profundidade infravermelhas, que conseguem detectar a posição de uma pessoa ao dormir, mesmo coberta por um cobertor espesso.

Já na Dinamarca, os pesquisadores utilizaram pequenos sensores de movimento fixados nas coxas, costas e nos braços para avaliar a qualidade do sono dos pacientes. Neste estudo, eles concluíram que as pessoas ficam mais da metade do tempo de sono deitadas de lado, 38% do tempo deitadas de costas e 7% deitadas de bruços.

E olha que curiosidade: quanto mais idade elas tinham, mais tempo passavam a dormir de lado. Na verdade, os seres humanos só desenvolvem essa tendência para dormir de lado quando ficam adultos.

Já as crianças de três anos de idade passam, em média, o mesmo tempo dormindo de lado e deitadas de costas e de bruços, enquanto os bebês dormem principalmente deitados de costas, da forma como são colocados no berço por razões de segurança.

Em Portugal, um estudo de qualidade do sono realizado com pessoas idosas que participaram de um programa de condicionamento físico, aqueles que sofriam de dores nas costas foram instruídos a dormir de lado. Já os participantes que sofriam com dores no pescoço foram orientados a tentar dormir deitados de costas (barriga para cima).

Quatro semanas depois, 90% dos participantes afirmaram que suas dores, seja das costas ou do pescoço, diminuíram. O resultado parece impressionante, mas a amostra é muito pequena, pois apenas 20 pessoas participaram do estudo.

Por isso, não é possível concluir que esta simples mudança da posição para dormir tem efeito tão positivo para todas as pessoas que sofrem de dores nas costas ou no pescoço. Como sempre acontece nas pesquisas científicas, é preciso ter mais estudos.

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