Brinquedos em extinção
DS, X-Box, Wii…esses não são nomes de comprimido e também não estão em nenhum filme de ficção científica. São os brinquedos mais solicitados pela garotada de hoje, que de tão envolvida com a tecnologia, sequer imagina como os pais se divertiam há décadas atrás.
No tempo em que a brincadeira acontecia fora de casa, no quintal ou na rua, faziam sucesso bilboquê, ludo, bolinhas de gude, pega-varetas, nomes que hoje causam estranheza porque simplesmente entraram em extinção.
Simples, acessíveis e descomplicados, os brinquedos antigos trazem boas lembranças pelo fato de envolverem os amigos e até a família em momentos de pura folia e imaginação.
Em tempos de individualismo elevado ao nível máximo, brincar à moda antiga pode ser uma viagem inesquecível para pais e filhos…crianças em tempos diferentes!!!!

Ganha quem der a volta inteira no tabuleiro e completar os quatro peões antes dos adversários.

Io-iôs colecionáveis, de marca de refrigerante! O brinquedo marcou época e a febre inspirou até uma música do grupo infantil Trem da Alegria…
Soldadinhos de plástico. Que menino não brincou com eles? Eram os presentes mais esperados pelos garotos no aniversário e no Natal.

Pinos mágicos. Um punhado ou vários deles e era possível construir qualquer coisa, encaixando uma pecinha na outra. Horas de diversão garantida.
À venda nas bancas de jornais ou livrarias, as paper dolls faziam sucesso entre as meninas. Bastava recortar as roupinhas encaixar na boneca para passar o tempo imaginando os looks do futuro…

Bilboquê: era preciso treinar muito para encaixar uma peça na outra.

Infância no início da década de 90 era sinônimo de mola maluca. A diversão (pasme) consistia em empurrar a mola de um lado para o outro. Só!

O meu primeiro Gradiente foi, na década 80, o auge da alta tecnologia. Além de tocar fita, o aparelho era também um gravador de k7.
Fotos: Reprodução